Música: Refrão de Bolero


Engenheiros do Hawaii

Eu que falei:
Nem pensar
Agora eu me arrependo
Roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão...

Mas eu que falei
Nem pensar
Coração na mão
Como o refrão de bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser...

E um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar...

Num bar!

Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada
No espelho do banheiro...

Teus lábios são
Labirintos
Que atraem os meus
Instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante
Sempre me engana
Eu entro sempre na tua dança de cigana.
Eu que falei:
Nem pensar
Agora me arrependo
Roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão...

Mas eu que falei
Sem pensar
Coração na mão
Como o refrão de um bolero
Eu fui sincero.(2x)

Teus lábios são
Labirintos
Que atraem os meus
Instintos mais sacanas
O teu olhar Sempre me engana
É o fim do mundo todo dia da semana.
Teus lábios são
Labirintos
Que atraem os meus
Instintos mais sacanas
E o teu olhar
Sempre me engana
É o fim do mundo todo dia da semana.

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